Terence Zveiter




Cadeira nº 43

Presidente Executivo e Financeiro
Efetivo


Nasceu em Brasília em 1971. Formou-se em Direito pelo Centro Universitário de Brasília – UniCEUB – Turma de 1994. Especialização em Direito Civil, e dos Contratos - ICAT/AEUDF (2003/4); Especialização em Direito Tributário – ICAT/AEUDF (2004/5); Especialização em Direito Econômico, FGV 1997; 

Sócio Titular de Caputo, Barbosa e Zveiter Advogados – 2016 até o momento; Foi Diretor Jurídico do Grupo TBA – 2002 a 2011; Trabalhou no Escritório de Advocacia Zveiter – Sócio - 1994 a 2002; e também na Advocacia Rômulo Marinho – 1989 a 1994;

Já proferiu inúmeras palestras com foco em Direito Civil, Das empresas, e ultimamente, o Direito Desportivo, realizadas pelo Tribunal Superior do Trabalho, como Coordenador Científico (novembro/2010) e Palestrante (Outubro/2011, Março/2012, Junho/2013, Outubro/2014, Maio/2016).


Patrono:
Canôr Simões Coelho

 

Canôr Simões Coelho (Santana dos Montes, 1900 — Rio de Janeiro, 24 outubro de 1998) foi jornalista e dirigente esportivo brasileiro.

Antes de se mudar para o Rio de Janeiro morou em São João Del-Rei cidade para onde seus pais e irmãos foram e criaram raízes até hoje e onde presidiu o Minas Futebol Clube, de 1918 a 1919 (foi seu quarto presidente). Se tornou jornalista esportivo e era torcedor do Botafogo de Futebol e Regatas.

No fim dos anos de 1940 o Jornalista Canôr Simões Coelho conseguiu junto a CBF a inclusão de Belo Horizonte como uma das sedes da Copa do Mundo de 1950. Para isso, o município teria de construir um estádio a altura do evento. O acordo oficial foi assinado pelo Prefeito Otacílio Negrão de Lima e o presidente da então, CBD Rivadávia Correa Meyer. O modesto Clube Sete de Setembro ficou encarregado de comandar as obras do novo campo e com a intervenção da CBD e da FIFA acabou sendo concluído a tempo. Anos depois, em 1959 Canôr estaria também envolvido no projeto para se construir o Mineirão, junto aos dirigentes e políticos da época.

Liderando a cobertura esportiva da época, dirigiu o DIE (Departamento de Imprensa Esportiva) que funcionava nas dependências da ABI, para mais tarde ser presidente da ACERJ (Associação de Cronistas Esportivos do Rio de Janeiro), onde tinha a carteira de número 1, sendo um de seus fundadores.

Foi, também, fundador do Centro Mineiro (no Rio de Janeiro) e membro da Associação Brasileira de Imprensa. Escreveu em vários jornais do Rio, entre eles A Noite, Última Hora e O Dia. Foi o cronista esportivo nas delegações das Copas de 58, 62, 66 e 70. É autor da obra O Livro de Tostão, em parceria com Pedro Zamora, lançado em 1970 pela Livraria e Editora Gol Ltda.

Durante 40 anos foi o representante da Federação Mineira de Futebol no Rio de Janeiro, surgindo daí o título de "O Embaixador das Minas Gerais". Quando da sua vinda para o Rio de Janeiro, criou uma paixão pelo Botafogo que atravessou fronteiras e por onde fosse pelo Brasil e pelo mundo, espalhava brindes alvinegros e contava as histórias do seu Glorioso. Chegou a Sócio Grande Benemérito no clube. 

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